Se Elizeu for eleito, quem “herda” a cadeira na Assembleia é o paranaense de Mandaguari, Leandro Félix. Ele é vice-prefeito no município de Nova Mutum pelo Democracia Cristã conquistou 16.604 votos na eleição de 2018.
A princípio, Félix ficou como segundo suplente da soligação, atrás do ex-prefeito de Juína, Hermes Bergamin. Porém, o "primeiro da fila" morreu em 2018 durante um acidente em um dos seus garimpos de diamantes.
Já em caso de eleição de Barranco ao Senado, quem assume a cadeira no parlamento estadual é o ex-presidente do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep), professor Henrique Lopes (PT). Ele alcançou 18.300 votos e inclusive passa a ocupar a vaga interinamente do petista, que vai se licenciar do cargo para se dedicar à campanha a partir do dia 30 de setembro. Barranco só deve retornar ao parlamento, caso não vença as eleições, em 1º de dezembro.
Já em relação a Xuxu Dal Molim, quem está na expectativa pela sua vitória é o suplente de deputado Romoaldo Junior, que somou 18.467 votos em 2018. Ele, que já teve cinco mandatos de deputado estadual, ficou como primeiro suplente na coligação formada por MDB, DEM, PDT, PSC, PSD, PHS e PMB na eleição de 2018.
Nesta legislatura, Romoaldo já assumiu a cadeira e o posto de vice-líder do governo na ausência de Allan Kardec (PDT), que se afastou do legislativo para assumir a Secretaria de Estado de Cultura de Mato Grosso (Secel) já nos primeiros dias do governo Mauro Mendes (DEM).
Kardec, no entanto, deixou o cargo no Executivo recentemente e retomou suas atividades parlamentares.