13 de maio de 2025

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Leitão ironiza proximidade de coronel Fernanda com Bolsonaro: 'poderia ser ministra'

Destaque 11/11/2020 07:39

O candidato ao Senado na eleição suplementar de Mato Grosso Nilson Leitão (PSDB) voltou sua mira à adversária coronel Fernanda (Patriota) e a criticou por usar a popularidade do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, para tentar sair vitoriosa na campanha. Ele ainda ironizou dizendo que, se fosse próxima do presidente, a coronel deveria ter sido chamada para assumir algum ministério. 

Leitão sustenta que a adversária não apresentou nada aos eleitores e quer ser experimentada como senadora, mesmo sem trabalho prestado como policial. Segundo o candidato, Fernanda só ficou em ar-condicionado e nunca correu atrás de bandido. 

"Ela nunca trabalhou, só trabalhou em ar-condicionado. Foi promovida, se aposentou muito cedo e ganha R$ 30 mil por mês. É fácil falar isso. Nunca trabalhou na rua, nunca correu atrás de bandido. Ela não tem nenhum serviço prestado. Ela não é uma policial de rua, é de ar-condicionado. Ela como policial não pode julgar ninguém", disse Leitão.

Ainda com a metralhadora de críticas voltada para a coronel, Leitão partiu também para a ironia. "Em uma candidata que se diz apoiada pelo presidente da Republica, por conta da popularidade do presidente. Mas apoiar é forte, se fosse tão boa poderia ser chamada para ser ministra, mas não foi". 

Por último, Nilson se explica sobre o caso em que ele foi preso pela Polícia Federal quando era prefeito de Sinop (distante 500 km de Cuiabá). Criticado pela coronel, que disse que policial na casa dela era só quem era amigo, Leitão rebateu e disse que a população reconheceu o erro do estado. 

"Eu já amanheci com a PF na porta de minha casa, mas o governo reparou isso. Eu sou indenizado. E a população entendeu, fui o deputado mais votado. Já ela não tem nenhum serviço prestado", concluiu.


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