Pais de alunos e especialistas criticam a professora de uma escola municipal de Contagem, na região metropolitana de BH, que aplicou um trabalho com questões sobre sexo explícito. Posições e comportamentos sexuais em termos grosseiros eram explicadas em sala de aula.
Os estudantes da 4ª série têm entre 10 e 11 anos e ficam chocados com os temas abordados. De acordo com os pais que denunciaram a situação em uma delegacia, algumas das crianças ficaram com vergonha de mostrar o trabalho em casa.
O Ministério da Educação classificou o trabalho escolar como “grosseiro e inadequado”.
A psicopedagoga Ângela Matilde Soares defende aulas sobre sexualidade, mas critica os termos abordados na sala para crianças tão novas.
— A escola não pode desestruturar a família, e essas perguntas desestruturam. Não existe fundamento pedagógico para esse tipo de pergunta. Você tem que entender a maturidade da criança para ouvir determinadas perguntas, no momento adequado.
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